FÓRUM 2 ANO 4 BIMESTRE

Na situação 2, para mim é questão de ignorância por parte da genitora. Se seus genes dominantes não a agradam simplesmente não tenha filhos, ou no mínimo procure por um genitor com as características desejadas. "Montar" um filho em laboratório assim como se monta um sanduíche no fast food, encolhendo os ingredientes é grotesco. Nunca vi um caso como esse na vida real, e espero que não veja, pois chego a duvidar da ignorância por parte de algumas pessoas.

GABRIEL MENDRONI DE SOUZA N:12 2ºO

Situação 1: assim como a doação de orgaos, esse é um caso complicado para se posicionar diante da crença pessoal e dos familiares. À questão é que sempre, nesses estados de emergência onde se fazem necessárias medidas extremas, a vontade da pessoa seja levada em consideração. Se Magali por algum acaso já tivesse avisado alguém ou até mesmo colocado em seu registro médico o desejo de eutanásia caso vegetasse, sua vontade deveria ser feita mesmo com a contrariedade da familia. O mesmo caso a situação fosse contrária.

Situação 2: Escolher o esperma do doador para a inseminação artificial já é um ato anti ético uma vez que ele deve ser anônimo. Essa escola de Paula, nada mais foi do que uma reafirmação dos conceitos impostos socialmente sobre beleza. A sociedade inventa padrões e os molda como preferir, pessoas alienadas acabam realizando a reprodução disso causando pensamentos como o de Paula. Fazer a escolha de como o filho deve nascer é como escolher qual boneca comprar. Perde totalmente o significado da vida e questiona o que seria de fato a humanidade em cada ser.
Helayne Matos n15 2R

Situação 1: como a Helayne disse, nesses casos a vontade da pessoa deve ser respeitada e aceita mesmo que os familiares ou até mesmo os médicos não concordem. É necessário respeito e bom senso da família de até onde deve ir ou deixar de ir. No caso de manter o estado vegetativos, temos inumeros casos de pessoas que estão em estado vegetal ha anos e os medicos afirmam que não vão acordar, mas a familia insiste em esperar um milagre divino. O que causa a ocupação de uma vaga que talvez pudesse salvar a vida de alguém.
Situação dois: inaceitável a decisão de Paula, uma falta de respeito com seu marido e seu filho que ainda nem foi gerado. Acima de tudo, o que deve se valorizar em alguém passa longe de ser como ela é fisicamente e sim o carater e a criação dela.
Danyllo Alenski 6 2r

Eu discordo do meu colega, Kaio Alvez (mensagem 89)

Pois, a Paula é uma mulher livre, cabe á ela decidir como terá seu filho e  a maneira que terá. Mesmo sem a aprovação do marido, ele não é obrigado a continuar com ela. Se a tecnologia nos permite conquistar um objetivo, e o mesmo, não prejudica o direito de outros, não vejo problema.  




Nome: Gabriel Monteiro


Série: 2ºO


nº: 43

Discordo da opinião do Sidney porque a partir do momento que a pessoa se encontra em um estado vegetativo, não deve-se considerar que a mesma ainda está vivendo. A eutanasia não é dada como primeira opção (inclusive é ilegal na maioria dos paises) e só é fornecida em ultimo caso, quando realmente não há mais comprovação nenhuma de que a pessoa consegue algum dia melhorar.  
Danylllo Alesnki 6 2r

Concordo com o Gabriel Mendroni, pois manter um corpo em estado vegetal apenas irá prolongar os sofrimentos causados pela situação. Temos um caso recente onde um jovem com cancer que residia na frança, optou por eutanasia, seus pais recorreram pois achavam aquilo um absurdo, não respeitando a vontade do filho que deveria ser a mais importante
Helayne Matos n 15 2R

Bioética: tem como função de assegurar o bem estar das pessoas, eis que para solucionar e resolver muitas vezes os conflitos existentes das interações humanas no âmbito das ciências da saúde ou ciências da vida, em tudo aquilo que envolve questões morais e dos sistemas de valores que são chamamos de ética. O termo bioética é constantemente usado nas práticas que envolvem assuntos relacionados com a medicina, com o crescimento de pesquisas envolvendo assuntos como mapeamento de DNA e códigos genéticos. Como fim de um contexto, vemos que novas áreas precisaram ser inseridas, portanto citadas á diante; biologia, psicologia, sociologia, filosofia, teologia, direito, antropologia e ecologia, assim analisados a conhecimentos e valores em geral.

Para dar sequência a minha fala, se colocarei em dizer sobre a situação 2.

Situação desejada: Gostaria de me colocar no lugar deste marido e intervir daqui a diante com minhas palavras, em reflexão sobre o caso citado.
Primeiramente me colocaria contra partida em escolha de minha mulher, pois creio que os princípios de Deus vão além dos nossos, no caso aceitarmos as escolhas que Deus tem sobre nossas vidas, pois o filho não é algo que vamos a um super mercado e ali efetuamos a compra, onde escolhemos da maneira em que queremos, e sim exige uma preparação para tudo, aliás, seu filho é gerado a partir de si, sendo assim semelhante a ti, aceitar o filho que vos venha gerado de seu ventre, alias, pergunto a minha esposa, "qual seu principio de vida? A vaidade vai além disso para si, ou a sociedade te impõe a pensar desta forma?".

Encerro por aqui!

Nome: Victor Kaue Rodrigues Ferreira N° 32 Série: 2°ANO S

Em minha opinião bioética nada mais é respeito e a conservação da dignidade humana, a bioética
garante uma certa dose de naturalidade em nossas pesquisas medica.
Hoje em dia existem milhares de forma de se conseguir um filho com as características que desejamos e não  as nossas próprias características que seria o correto pra mim.